SEMPRE O LADO MAIS FRACO PAGA
Esta semana, após a fracassada ajuda militar no morro da Providência, finalmente, a Justiça Eleitoral tomou uma atitude, quanto a obra chamada cimento social. Por um lado, essa decisão serviu pra coibir possíveis interesses eleitoreiros, já que estamos em ano eleitoral. Por outro lado, deixou da noite pro dia, muitos trabalhadores desembregados, muitos deles, ex envolvidos com o tráfico de drogas da região, que viram nessas obras uma oportunidade para recomeçarem as suas vidas de forma honesta e digna.
A obra cimento social, projeto para reformar os barracos de várias comunidades carentes do Rio se iniciou na Providência, e iria se estender a outras localidades. Porém, apesar da boa vontade dos políticos envolvidos, a mesma, com fins elelitoreiros é proibida pela Lei Eleitoral em ano d eeleição. A obra foi embragada da noite pro dia. E muitos ficaram sem saber o que fazer. O Juiz autorizou um mutirão para a finalização das obras nas casas que ficaram incompletas. E uma nova fase não poderá ser iniciada.
Apesar da idéia do Senador Marcelo Crivela ser ótima, e as intenções as melhores possíeis, não entendi porque justamente em ano de eleição elas foram iniciadas. Todos aqui no Rio sabem que essa idéia do Senador é antiga e muito válida. Junto com as obras do pac, do Governo Federal, o cimento social veio para dar uma dignidade e uma melhor qualidade de vida a todos os moradores, e emprego para os habitantes das comunidades, mas precisa ser investigado pela Justiça. Uma satisfação deve ser dada aos moradores. E o autor do projeto e da obra também. E que, assim resolvidos os problemas, as obras sejam retomadas. O povo mais carente da cidade do Rio de Janeiro agradece.
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