Salve, salve, cyberleitores! Antes de mais nada, peço desculpas a todos por ter faltado com meu compromisso duas semanas seguidas. Fiquei sem computador e não pude postar.
Hoje estou aqui para lhes dar uma dica de filme: A Pele.
É baseado na história de Diane Arbus, uma fotógrafa que trabalha como auxiliar de seu marido, mas que busca algo mais que uma vida simples e comum.
Um dia ela vê chegando uma mudança e fica curiosa pra saber quem é o novo morador. Ao olhar pela janela vê seu novo vizinho, um homem misterioso, coberto da cabeça aos pés e só com os olhos de fora. Os dois se olham por um tempo e depois ele se afasta. A partir daí, Diane se sente mais inquieta e surge uma oportunidade de ela se aproximar mais desse homem e então ela usa a fotografia como desculpa para tanto.
Lionel acaba por se mostrar a ela, revelando-lhe, primeiro, sua doença que o faz ter pêlos por todo corpo e o fez prisioneiro de um circo por muito tempo, sendo apresentado como "o grande cão". Isso faz com que Diane lembre do seu fascínio por tudo aquilo que é diferente, que foge do "normal". Sabendo de sua capacidade de aceitar as pessoas pelo que elas são, Lionel começa a apresentar-lhe seus ex-companheiros de circo, cada um com sua diferença.
Esse novo mundo começa a dar o sentido que faltava à vida de Diane e ela tenta levar sua família a fazer parte dele, mas, claro, não tem sucesso. O inevitável acontece e os dois se envolvem cada vez mais em um amor puro, que não se prende à forma, mas tão somente à alma.
Enfim...é um filme fora dos padrões convencionais que nos faz refletir sobre a forma como lidamos com aquilo que é diferente, em especial, as pessoas que tenham deficiências ou deformidades.
Se forem assistir, façam-no com a alma, tentem compreender a essência da mensagem. Eu, particularmente, gostei muito.
Monkinha.
Hoje estou aqui para lhes dar uma dica de filme: A Pele.
É baseado na história de Diane Arbus, uma fotógrafa que trabalha como auxiliar de seu marido, mas que busca algo mais que uma vida simples e comum.
Um dia ela vê chegando uma mudança e fica curiosa pra saber quem é o novo morador. Ao olhar pela janela vê seu novo vizinho, um homem misterioso, coberto da cabeça aos pés e só com os olhos de fora. Os dois se olham por um tempo e depois ele se afasta. A partir daí, Diane se sente mais inquieta e surge uma oportunidade de ela se aproximar mais desse homem e então ela usa a fotografia como desculpa para tanto.
Lionel acaba por se mostrar a ela, revelando-lhe, primeiro, sua doença que o faz ter pêlos por todo corpo e o fez prisioneiro de um circo por muito tempo, sendo apresentado como "o grande cão". Isso faz com que Diane lembre do seu fascínio por tudo aquilo que é diferente, que foge do "normal". Sabendo de sua capacidade de aceitar as pessoas pelo que elas são, Lionel começa a apresentar-lhe seus ex-companheiros de circo, cada um com sua diferença.
Esse novo mundo começa a dar o sentido que faltava à vida de Diane e ela tenta levar sua família a fazer parte dele, mas, claro, não tem sucesso. O inevitável acontece e os dois se envolvem cada vez mais em um amor puro, que não se prende à forma, mas tão somente à alma.
Enfim...é um filme fora dos padrões convencionais que nos faz refletir sobre a forma como lidamos com aquilo que é diferente, em especial, as pessoas que tenham deficiências ou deformidades.
Se forem assistir, façam-no com a alma, tentem compreender a essência da mensagem. Eu, particularmente, gostei muito.
Monkinha.
3 comentários:
Monkinha,
Excelente indicação! Eu me interessei pelo filme e vou seguir seus conselhos sim.
Eu fiz uma auto analise de mim, estou apurando o quanto consigo conviver com as diferenças. mas sei dizer pelas minhas diferenças, que a humanidade não sabe lidar.
Parabens pelo tem!
bjs
´´Eu fiz uma auto analise de mim, estou apurando o quanto consigo conviver com as diferenças. mas sei dizer pelas minhas diferenças, que a humanidade não sabe lidar.``
MAS POR QUE A HUMANIDADE TERIA QUE SABER LIDAR COM AS DIFERENÇAS?
Acho que às vezes cobramos demais, de nós e dos outros. Esse é um assunto complexo e amplo demais e existem muitos tipos de diferenças, algumas insignificantes e outras nem tanto, mas são coisas que cada um tem que saber administrar pq, lidar com diferenças pode ser benéfico ou não. Quem garante que elas não existam justamente para serem questionadas? Talves as diferenças existam, justamente para cada um ´´viver em seu lugar``.
Ah, vou assistir o filme, para entender melhor onde a editora quis chegar.
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