O SÉCULO É O XXI. MAS OS PROBLEMAS....
Em pleno século XXI, com todos os avanços tecnológicos, nos vemos ameaçados por doenças que se têm notícias há pelo menos 300 anos. Mas porque isso? Quais as razões e fatores que levam nossa sociedade, em pleno século de revoluções tecnológicas, a enfrentar sempre perigo dessas doenças, que em muitos países, foram erradicadas há anos atrás? A dengue e a febre amarela voltaram com força total ao nosso país, matando dezenas de pessoas todos os anos. Mas quem é o culpado nisso tudo? O que deve se feito para que esses casos sejam cada vez menos frequentes, e para que essas doenças sejam erradicadas do nosso país?
Atualmente, vemos em todos os meios de comunicação, o aumento dos casos de dengue e febre amarela. Doenças que são relatadas há séculos em nosso país, e que, pelo jeito, não sairá da ~cabeça da população durante um tempo ainda. Os números são alarmantes. Só a febre amarela já matou até agora 9 pessoas, infelizmente. Os casos por morte causadas pela dengue também são grandes. E as notificações em todo o país aumentam a cada dia.
Mesmo com as campanhas do Governo Federal, esses casos não diminuem. Uns culpam o governo por causa disso. Alegam que, pelo fato da falta de investimento por parte do mesmo, os acasos vêm aumentando. Esse mesmo governo culpa a população. Afirma que a população precisa ajudar no combate a essas doenças. Os principais fatores causadores dessas doenças são a água acumulada e a falta de saneamento básico, aliado a falta de estrutura do governo no combate aos focos, e a falta de investimentos na área de saúde. Ou seja: todos nós somos culpados pela volta dessas doenças. E a tendeência, infelizmente, é que esses números aumente cada vez mais, devido a chegada da estaçaõ das chuvas em nosso país.
Vamos fazer a nossa parte, para que esse mal não volte ano que vem. Evitar água acumulada, que é a fonte do nascedouro desses mosquitos já diminuirá bastante os casos de dengue e de febre amarela. Por outro lado, o Governo Federal, deve repassar aos estados e municípios as verbas necessárias para combate efetivo aos focos, aliado a uma campanha que surta o efeito desejado junto a população mais carente, que sempre é a mais afetada por essas doenças, tendo em vista as péssimas condições de moradia que essas pessoas enfrentam.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Postado por
Jorge Monteiro
às
09:21
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário