Sozinho na multidão!
Tudo estava em silencio. Não se ouvia barulho de nada ate que me deparei com uma multidão de pessoas. Uma civilização movimentada, com pessoas frustradas, agitadas, com pressa, indo e vindo sem saber para onde.
Avistei modernidade, luxo, brilho, mas não encontrava paz em simplicidade. Não enxergava a beleza da natureza naquele lugar. Eu que saí do silencio, passei a ouvir sons, mas carregados de poluição sonora, de nervosismo...E o que mais me assustou, uma correria em busca de status possuída por inveja. Oh Deus! O que esta acontecendo?
Ao menos não estava sozinha, tinha uma multidão de pessoas! Uns andando bem vestidos acompanhados com celular, outros com sacolas nas mãos, outros em carros, em filhas de banco, em busca de emprego, vendendo utensílios, sentados em praças...Quanta gente!!!
Nesse momento senti uma enorme alegria e corri para o abraço! Mas...Abraçar quem?! Todo mundo estava apressado demais, andando sem perceber que ali eu estava e a única coisa que eu almejava era um abraço! Nesse momento, sentei-me no chão e me lembrei que muitas vezes, varias pessoas pediram meu abraço e eu não pude dar, pois estava apressada demais em busca de algo que engrandecesse meu ‘eu’ egoísta, esquecendo de todos que estavam a minha volta, e assim segue a vida com toda a pressa que o cotidiano exige, sem perceber que um simples gesto dá forma um ao outro!
Tudo estava em silencio. Não se ouvia barulho de nada ate que me deparei com uma multidão de pessoas. Uma civilização movimentada, com pessoas frustradas, agitadas, com pressa, indo e vindo sem saber para onde.
Avistei modernidade, luxo, brilho, mas não encontrava paz em simplicidade. Não enxergava a beleza da natureza naquele lugar. Eu que saí do silencio, passei a ouvir sons, mas carregados de poluição sonora, de nervosismo...E o que mais me assustou, uma correria em busca de status possuída por inveja. Oh Deus! O que esta acontecendo?
Ao menos não estava sozinha, tinha uma multidão de pessoas! Uns andando bem vestidos acompanhados com celular, outros com sacolas nas mãos, outros em carros, em filhas de banco, em busca de emprego, vendendo utensílios, sentados em praças...Quanta gente!!!
Nesse momento senti uma enorme alegria e corri para o abraço! Mas...Abraçar quem?! Todo mundo estava apressado demais, andando sem perceber que ali eu estava e a única coisa que eu almejava era um abraço! Nesse momento, sentei-me no chão e me lembrei que muitas vezes, varias pessoas pediram meu abraço e eu não pude dar, pois estava apressada demais em busca de algo que engrandecesse meu ‘eu’ egoísta, esquecendo de todos que estavam a minha volta, e assim segue a vida com toda a pressa que o cotidiano exige, sem perceber que um simples gesto dá forma um ao outro!
Daninha Figura
Um comentário:
estamos sózinhos!!
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